Trabalhei desde 1985 como ‘agente publicitário’, diga-se Poemídia, até que em 2002, de passagem por Maceió, uma amiga de Minas Gerais resolveu vender uma câmara Nikon F3 e algum equipamento, me oferecendo. Durante alguns meses refleti, estava cansado de fazer artes gráficas (autônomo). Tudo culminou com o lançamento de um novo jornal, o “Primeira Edição”, não deu outra: comprei o equipamento no início de 2003. A partir dali tudo mudou, houve um processo de transformações muito grandes em minha vida, agora numa versão poética imagética, mergulhei de cabeça no fotojornalismo, mudei diversos costumes, encontrei singularmente com minha profissão. No primeiro filme que coloquei na câmara, tive o prazer de encontrar em meu caminho essa prática esportiva da meninada do bairro do Pontal da Barra: O “Mergulho do Coqueiro”. Acho que foi aqui que eu percebi, que através das imagens poderia tocar minha’lma Poemídia, que a poética da linguagem da imagem sempre fora a essência desse projeto que não tem fim, que é a prática existencial que alimenta os anseios dos meus dons de poeta.
LCB_2003sd
LCB_2003sd
O comentário abaixo foi postado no blog de Lula Castello Branco em http://ojornalweb.com.br . Reproduzido aqui.
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Iracema Ferro disse:
02/04/2010 às 10:46
Q delícia!!!!! Dá vontade de cair na água também…