O primeiro pensamento que um homem tem de uma mulher é a imagem da mãe, a mulher primeira, única, ligação umbilical, é aquela que nos carrega, nos conduz, desde a geração no óvulo até nosso amadurecimento existencial. Durante o longo da vida outras tantas mulheres aparecem: irmãs, vós, tias, primas, amigas - as amigas... das amigas tantas paixões !... – e esposa, assim a perpetuação fica bem clara. - O que mais um homem tolo pode dizer, sobre a mística e enigmática alma feminina ? - Horas tão frágeis, horas tão plenas... Companheiras de todos os dias.
A estória dessa foto é bem engraçada, pois essa é uma macrofotografia, esse quadro, numa dimensão real, não ultrapassa dos 10cm de largura, numa vegetação rasteira, entre os capins, na sede da Academia da Polícia Militar de Alagoas, em comemoração do Dia do Soldado. Pois bem, A guarda ainda não estava montada, havia um mundaréu de pessoas, jornalistas, familiares, oficiais, etc, foi aí que resolvi dar uma estudada no ambiente, o que faço em todo ambiente que fotografo. - Procuro saber onde fica(rá) meu objeto, para analisar a melhor tomada. - Foi quando cheguei ao gramado e percebi essa cena que a natureza humildemente nos oferta. Mas para tanto, tive que me acocorar diante tantos olhares, acocorado ficava muito distante, tive então que descer meu cotovelo até o chão, para descer mais, pra fechar mais o quadro, passei alguns minutos ali, nessa posição, de bunda pra cima, enfiando minha cara na grama, até finalmente clicar.
LCB_2008ago25
A estória dessa foto é bem engraçada, pois essa é uma macrofotografia, esse quadro, numa dimensão real, não ultrapassa dos 10cm de largura, numa vegetação rasteira, entre os capins, na sede da Academia da Polícia Militar de Alagoas, em comemoração do Dia do Soldado. Pois bem, A guarda ainda não estava montada, havia um mundaréu de pessoas, jornalistas, familiares, oficiais, etc, foi aí que resolvi dar uma estudada no ambiente, o que faço em todo ambiente que fotografo. - Procuro saber onde fica(rá) meu objeto, para analisar a melhor tomada. - Foi quando cheguei ao gramado e percebi essa cena que a natureza humildemente nos oferta. Mas para tanto, tive que me acocorar diante tantos olhares, acocorado ficava muito distante, tive então que descer meu cotovelo até o chão, para descer mais, pra fechar mais o quadro, passei alguns minutos ali, nessa posição, de bunda pra cima, enfiando minha cara na grama, até finalmente clicar.
LCB_2008ago25
O comentário abaixo foi postado no blog de Lula Castello Branco em http://ojornalweb.com.br . Reproduzido aqui.
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Pia disse:
11/03/2010 às 11:57
Lulinha, quem fotografa paga muito mico mesmo. Mas o que fazer se a foto vale tudo isso, como é o caso dessa sua e de todas as outras que conheço? Sou suspeita porque sou sua fã, mas, pensando bem, qual a foto que não vale o sacrifício? A fotografia, mesmo que mal tirada, mal enquadrada, mal focada, é sempre um comentário, um depoimento, uma visão de mundo de quem a “comete”. E como a vida, vale a pena, sim. Mesmo que seja preciso ficar de bunda pra cima!