A pira clama a labareda acesa e inflama a luz, que ardente branda e baila suave ao vento, a vida ereta, latente, emana o calor no silêncio existencial desse corpo impalpável, dessa aura admirável que seduz, no corpo viril de Angra, deusa Tupi-Guarani, a queimar toda alface de sua energia vital. Que nem Prometheu, que se apoderou do fogo dos deuses em sua fonte primitiva ocultando-o num cabo de bengala. O fogo em seu estágio de glória: a chama.
LCB_2010jan01
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