Não sei como se chama. A conheço, inda menino, na porta do
Cine São Luiz, na Rua do Comércio (Maceió/AL), entre outras pedintes, nos idos
anos 70. Lembro que senti algum receio, medo, daquelas mulheres pedindo um
troco, exatamente na hora do ‘caixa’, quando tirava do bolso a carteira, havia
um corrimão de aço que nos separava; hoje risonha, quase sempre isolada, de
passagem pelo Centro é sempre por mim cumprimentada. Simpatia.
Foto: Com um cabra chamado Max, dando uns toques de
funcionamento da câmera, na esquina da Catedral, onde ela estava repousada. Usamos
a câmera Nikon F-10 e lente Nikkor 50mm, 1:1.8; filme de ISO 200.
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